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sábado, 8 de fevereiro de 2014

Magno Malta pode se candidatar à presidência do Brasil

Imagem: DivulgaçãoSegundo o jornalista Lauro Jardim, colunista da revista Veja, o senador Magno Malta (PR-ES) está interessado em se candidatar à presidência do Brasil.
O parlamentar vai apresentar uma carta à cúpula de seu partido se colocando à disposição para disputar o cargo. Na carta ele deve ressaltar que terá o apoio de lideranças evangélicas.
Eleito senador em 2010 ele pode ocupar o cargo até 2018. Este é o seu segundo mandato no Senado Federal, sua primeira eleição foi em 2002 quando conquistou 867.434 votos.
Sua participação política sempre teve grande destaque logo no primeiro mandato quando conseguiu presidir a CPI da Pedofilia, fazendo grandes avanços em relação à prevenção e denúncia de casos de abusos sexuais contra crianças.
Mesmo com boa reputação e o apoio de lideranças evangélicas, Magno Malta pode ter o pedido negado pelo partido. Segundo Lauro Jardim, uma candidatura própria poderá fazer o PR perder os cargos oferecidos pelo governo Dilma Rousseff para os partidos aliados.
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Fonte: Gospel Prime

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Mulher é presa por realizar bullying contra si na internet

Policiais descobriram que o plano era para prejudicar os familiares após brigar com o pai e a madrasta
Policiais descobriram que o plano era para prejudicar os familiares após brigar com o pai e a madrasta
Britânica, de 24 anos, criou uma campanha na Internet contra si e postou, acreditando que ficaria anônima, mensagens humilhantes na sua página do Facebook. Michelle Chapman criou perfis falsos na rede social como se fossem do pai, da madrasta e de outros membros da família.
A mulher procurou a polícia relatando que estava sendo depreciada na Internet. A madrasta de Michelle chegou a ser presa, porém, ao decorrer da investigação, agentes descobriram que todos os perfis haviam sido criados no mesmo computador. A britânica acabou confessando.
Segundo o jornal ‘Daily Mail’, os policiais descobriram que o plano era para prejudicar os familiares após brigar com o pai e a madrasta, que chegaram a se separar por causa do ocorrido, mas acabaram se reconciliando.
Até uma nova avaliação do caso, o juiz Christopher Harvey Clark determinou que Michelle ficará presa por 20 meses e proibida de ter computador e de entrar em contato com familiares.
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Fonte: O Dia

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